Moedas Cibercomunitárias
O advento de moedas cibernéticas como a bitcoin facilita a criminalidade financeira, e em particular o branqueamento de capitais.
Primeira luz
Esta operação visa centros de atendimento telefónico que se aproximam das suas vítimas para as levar a pagar dinheiro.
PROBLEMA
Roubo, fraude, engano, chantagem, suborno, branqueamento de capitais… Não faltam maneiras de fazer dinheiro ilegalmente! Os chamados “criminosos de colarinho branco” colhem lucros suculentos com pouco risco.
O crime financeiro varia desde o simples roubo ou fraude cometidos por indivíduos maliciosos até operações em grande escala orquestradas por criminosos organizados presentes em todos os continentes. A gravidade destas actividades criminosas não deve ser subestimada pois, para além das suas repercussões económicas e sociais, estão muitas vezes estreitamente ligadas à criminalidade violenta e mesmo ao terrorismo.
O crime financeiro afecta-nos a todos e tem ganho muito terreno devido ao rápido progresso tecnológico.
Os gangs organizados operam internacionalmente para evitar a detecção e os fundos roubados atravessam várias fronteiras físicas e virtuais antes de chegarem ao seu destino. É aqui que as nossas redes policiais globais desempenham um papel crucial.